ABSTRACT
A tonometria de aplanaçäo necessita da instilaçäo de colírios, oferece potencial risco de infecçäo e pode ser alterada por vícios de aferiçäo. Entre estes estäo a hipofluorescência e a hiperfluorescência do filme lacrimal, a espessura corneana e o astigmatismo, especialmente irregular. Já a tonometria de näo-contato apresenta a vantagem de näo necessitar o uso de anestésicos, apresentar menor risco de infecçöes e ter a facilidade do uso. Este trabalho avalia 80 olhos de pacientes triados do setor de glaucoma e do ambulatório geral do Serviço de Oftalmologia do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, comparando a tonometria de näo-contato com a tonometria de aplanaçäo. Säo medidas a pressäo intra-ocular (PO) com o tonômetro de aplanaçäo manual (Perkins) e com o tonômetro de näo-contato (Topcon CT-20), a ceratometria e a paquimetria ultrassônica. Houve ..
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Glaucoma , Intraocular Pressure , ManometryABSTRACT
Os autores apresentam o relato de um caso de colecistite aguda alitiásica em paciente jovem, sem fatores predisponentes e com clínica de colecistite aguda. Por ser uma patologia pouco freqüente e que apresenta grande mortalidade quando no retardo do tratamento cirúrgico, torna-se essencial a realizaçao do diagnóstico precoce. Em vista disso, os autores realizaram a revisao da literatura na qual sao feitas consideraçoes sobre a importância do exame clínico, do estudo ecográfico e da tomografia computadorizada, que podem demonstrar o espessamente da parede da vesícula biliar na ausência de cálculo, auxiliando o diagnóstico.
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Cholecystitis , Acute Disease , Cholecystitis/diagnosis , Cholecystitis/surgeryABSTRACT
Os autores realizaram estudo prospectivo, aleatório e randomizado entre farmácias de Caxias do Sul objetivando determinar a proporçao de compra de medicamentos sem receita médica e, destes, os grupos farmacológicos adquiridos, totalizando 316 pessoas entrevistadas. Determinou-se que, no período e horários de realizaçao da pesquisa, 64,87 por cento dos entrevistados nao dispunham de receita médica ao adquirirem medicamentos e, dos que a possuíam, 16,21 por cento tiveram sua prescriçao alterada. Os grupos farmacológicos mais adquiridos foram os analgésicos e antipiréticos, antiinflamatórios nao-esteróides, anticoncepcionais orais e descongestionantes orais e nasais. Os autores alertam para o risco da automedicaçao e denunciam o descaso das autoridades competentes quanto à fiscalizaçao da venda de medicamentos.